José Coelho da Silva recebe o alvará para “explorar um forno de cozer telha” em Albergaria, Juncal, onde ainda hoje se situam as instalações da empresa. Na altura, começou por produzir manualmente a telha canudo.
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João Lopes Coelho da Silva (1913-2005), filho do fundador, herda a empresa, alterando a designação social para o seu nome.
A par de telha de canudo, até então o único produto fabricado, é introduzido o fabrico de telha marselha, utilizando prensas manuais. |
Primeira grande expansão das instalações, com a criação de uma unidade completa mais tarde designada por Fábrica 1, onde se inicia a produção do modelo tradicional da telha lusa. É neste edifício, totalmente recuperado, que atualmente estão os serviços administrativos e comerciais da empresa.
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Expansão da Fábrica 1, onde é instalado um forno Hoffman de grandes dimensões.
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Alteração da denominação social da empresa para J. Coelho da Silva, Lda. sendo a totalidade do capital social de João Lopes Coelho da Silva.
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A terceira geração assume a gestão da empresa.
É construída a segunda unidade de produção, a Fábrica 2, já automatizada e destinada ao fabrico de um novo modelo de telha lusa, sob a marca F2. Na sequência do segundo choque petrolífero, é instalada uma preparação de combustíveis sólidos, para alimentar o forno túnel da Fábrica 2, projeto totalmente inovador na época. |
É construída a primeira fase da terceira unidade de produção, a Fábrica 3, completamente automatizada e de multiprodutos, para o fabrico de telhas e acessórios.
Inicia-se a produção do modelo de telha lusa, sob a marca F3. |
João Lopes Coelho da Silva é condecorado com o grau de Comendador da Ordem de Mérito Industrial.
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É construída a segunda fase da Fábrica 3, possibilitando a engobagem das telhas e a produção com pastas diferenciadas.
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É construída uma nova unidade de preparação de pastas, considerada então a mais moderna da Península Ibérica, com uma capacidade inicial de 180.000 toneladas por ano.
É introduzido gás natural em todas as unidades fabris, substituindo todos os outros combustíveis e instalada uma central de co-geração. |
É construída a quarta unidade de produção, a Fábrica 4. Esta unidade, com possibilidade de produzir telhas e acessórios em cores e pastas diferentes, introduz na empresa o sistema de prensagem a gesso e a cozedura em gazetas “H” num forno de tecnologia hydrocasing.
Inicia-se a produção de uma nova telha lusa, de qualidade Premium, sob a marca TECNO. A empresa adopta um novo logótipo, passando a comunicar através das iniciais “CS”. |
Inicia-se a produção do modelo de telha marselha sob a marca DOMUS.
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Inicia-se a expansão da rede comercial da CS para os mercados externos.
A 2 de dezembro, com 92 anos de idade, desaparece o grande impulsionar da CS, Comendador João Lopes Coelho da Silva. |
É produzido o primeiro modelo de telha inteiramente plana na Península Ibérica sob a marca PLASMA.
A CS lança o conceito CS Fachadas, estendendo a utilização da gama Plasma para as paredes, com a criação de acessórios que garantem uma fachada ventiladas. |
É criado o WIP – Work in Progress, centro de formação para clientes, prescritores, aplicadores e estudantes das áreas de construção civil e arquitetura.
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É alterada a denominação social da empresa para CS – Coelho da Silva, S.A., continuando a totalidade do capital social detida pela família Coelho da Silva.
É remodelada a linha de produção da Fábrica 4, aumentando a sua flexibilidade e a sua capacidade produtiva. Inicia-se a produção de um novo modelo de telha lusa sob a marca comercial F3+, como resultado de uma otimização do anterior modelo F3, que passa a ser descontinuado. |
É remodelada a linha de produção da Fábrica 3, aumentando a sua flexibilidade e a sua capacidade produtiva.
É criada a marca CS SOLAR, corporizando o compromisso em submeter a atuação da empresa ao interesse social de um desenvolvimento sustentável. |
É lançado o conceito CS Reabilitação, com soluções vocacionadas para renovação de coberturas: novo modelo de telha marselha sob a marca D3+, telha Canudo, telha de mansarda, e beirado 65.
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A CS lança no mercado a telha Canudo (modelo com o qual começou a sua atividade em 1927), reproduzida a partir da histórica telha curva, com um design que permite assegurar a continuidade da tradição.
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É concluída a 1ª fase da Fábrica 5, uma nova unidade de produção de produtos de gama Premium, utilizando a tecnologia mais avançada ao nível do processo, flexibilidade e racionalização dos custos energéticos.
São apresentados efeitos texturados no modelo Plasma, introduzindo o conceito de design contemporâneo nas telhas. |
Inicia-se a produção de um novo modelo de telha lusa sob a marca F5, sobretudo vocacionado para os mercados internacionais.
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Inspirada nas aldeias de xisto, a telha Plasma TX5 vai buscar às origens uma forma milenar de coberturas, através da reprodução, em telha cerâmica, da textura das placas de xisto.
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A CS relança no mercado a telha Canudo (modelo com o qual começou a sua atividade em 1927), reproduzida a partir da histórica telha curva, com um design que permite assegurar a continuidade da tradição.
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Lançamento do Ângulo de chaminé 125 mm
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Lançamento da telha de ventilação Canudo 45x20
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Lançamento do Canto de Beira Domus 3 peças
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Lançamento dos telhões PL1 direito e esquerdo
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LANÇAMENTOSCanto recolhido de beirado 65 Tecno (13 peças)Canto recolhido de beirado 65 F2 / F3+ (13 peças)Canto recolhido de beirado 65 MR1 (13 peças)Ângulo de chaminé 150 mmBase de chaminé 150 mm Plasma
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Lançamento da Base de chaminé 150 mm F2 / F3+
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LANÇAMENTOS
Telha Canudo 45x16 Base de chaminé 125 mm Canudo 45x16 Telha passadeira com ventilação 45x16Telha de ventilação Canudo 45x16Telhão CR2 (mercado externo) |